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Pintar as cenas do pensamento e emoções do texto do livro e suas influencias
Aqui nasce a jornada. Entre silêncios e ventos cortantes, Zaratustra desce da montanha...
Com olhos que viram demais e um coração cansado de solidão, traz palavras que não pedem permissão para existir.
Este é o início. Este é o convite.
Aqui, nenhum velho deus permanece intocado.
Zaratustra pisa sobre dogmas, quebra crenças, ri daquilo que antes parecia sagrado.
A pergunta: “Quem você seria sem suas certezas?”
O homem não é meta. É passagem.
Entre o animal e o além-do-homem... há a ponte frágil do existir.
Cair ou atravessar... Eis o dilema.
Toda evolução sangra.
A lagarta morre para nascer borboleta.
O velho Eu precisa morrer para o novo respirar.
Você já sentiu o incômodo da mudança?
Não espere promessas de céu.
Zaratustra é da terra, do pó, do suor.
Ele te chama para olhar o mundo com olhos de criador... não de servo.
E se tudo tivesse que acontecer de novo?
Do mesmo jeito. Pelos mesmos caminhos.
Você aceitaria viver cada dor, cada alegria... infinitamente?
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